O POLEMICO

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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

O PIOR DOS ABANDONOS

 É  de se discutir entre os abandonos da vida. Uns falam dos animais, outros das crianças e tem gente que fala até do abandono de família e dinheiro... família...

 Quando se refere a família, o pior dos abandono é aos idoso, tem gente que contrai o pensamento que os filhos não devem se preocupar com os pais, que países desenvolvido é quebrado esse "cordão umbilical" e que os pais tem a obrigação de criar os filhos, porem os filhos não tem essa obrigação de forma alguma, eles tem que se desenvolverem e esquecer o berço para ir em busca dos seus sonhos.

 Esse pensamento não um tanto lógico, e, mais ainda egoísta? Claro que cada um deve procurar o seu autocrescimento. Mas, diante desse pensamento há os exageros da incompreensão e ingratidão, é nesse pensamento que vemos asilos cheios de idosos abandonados, que vemos a maior das tristezas no semblante de tanta gente que se esforçou pra criar seus filhos e netos e no entanto quando na terceira idade, fim da vida, quando mais precisa... é abandonado por aqueles nos quais foi investida toda a sua vida que no momento se encontra no fim. Você pode achar esse texto melódico mas é uma realidade, passe a pensar em si mesmo. É atribuído que devemos ser irracionais iguais aos animais que quando seus filhotes começam a se virar só na natureza, vão cada qual tomar seu rumo, enquanto se observamos mudamos tudo na natureza inclusive a nossa, nós pensamos, e o pensamento nos fez diferenciar tudo principalmente no interesse, não podemos ser iguais os animais, no mundo que criamos da nossa autodestruição, se cada idoso que é deixado a míngua encontrasse o ombro amigo do seu filho ou filha que ele tanto cuidou para que se tornasse o que é atualmente,a sua vida valeria a pena ser longa, mas todos que ficaram simplesmente esperando a morte só, não quer mais a vida, é palavra deles.

 Você pode ir pra onde for, investir em si, buscar o máximo, mas lembre daquele ou daquela que lhe encorajou de ser aquilo que você é. No mundo do interesse quanto mais você se enfia no seu mercado, mas menos tempo você tem para família, e, assim vivemos a hera do mercado e da desfamiliarização, nos comparamos com as máquinas, nos tornamos cada vez mais egoístas: menos pai, menos mãe, menos filho, menos filha e menos neto ou neta mercadoria do nosso próprio ser... pense nisso.

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